Sempre capturar o implante na embalagem com as conexões de contra ângulo (seja adaptada ao contra ângulo ou adaptada a chave digital C.A) e iniciar à instalação. Quando adaptado ao contra ângulo, o motor deve estar programado com 35 N.cm de torque e 30 RPM, pois ao alcançar essa estabilidade o motor trava, dando continuidade a instalação com a conexão de catraca Torquímetro até que o implante chegue à posição final. Torque máximo 60N.cm

Sim, por isso dos diferentes desenhos de implantes disponíveis. Para ossos mais densos (I e II) são necessárias macroestruturas que favoreçam o corte, tendo formato de corpo cilíndrico, ápices e roscas ativas. No caso de ossos mais trabeculados (III e IV), é necessário que o implante favoreça a estabilidade inicial que é limitada pela qualidade óssea. Desta forma, empregam-se implantes de forma cônica, com ápices e roscas compactantes.

32 N.cm

Titamax Cortical: Osso I e II/ Enxerto em bloco;

Titamax EX: Osso III e IV e áreas de pouca espessura óssea em função da subinstrumentação;

 Alvim: Osso I e II em associação com o Macho de Rosca e III e IV para instalação imediata pós-extração;

Drive: Osso III e IV e instalação pós extração;

Narrow GM: Todos os tipos de densidades ósseas na região dos incisivos laterais na maxila ou na região dos incisivos laterais e centrais na mandíbula;

Helix Short GM: Todos os tipos de densidades ósseas e pós extração;

Helix GM: Todos os tipos de densidades ósseas e instalação pós extração;

Zi: Todos os tipos de densidades ósseas;

Zygoma – S/ Zygoma: Posterior de maxila e osso zigomático em casos de reabsorção severa;

Long GM: Osso III e IV em maxila, para casos de edentulismo total ou parcial e próteses múltiplas.

Ambas são jateamento de óxido de alumínio associados a duplo ataque ácido. Entretanto, Neoporos é uma superfície hidrofóbica, ou seja, a ligação implante/proteína-célula depende do próprio organismo. No tratamento Acqua a superfície é ativada e hidrofílica, sendo assim, a ligação implante/proteína-célula ocorre de maneira direta e imediata, resultando em neoformação óssea acelerada quando comparada ao Neoporos.

HE / HI – 3 mm

CM – 2 mm

GM- 3mm

De 1,5 a 2 mm para qualquer implante

2 mm CM

3mm HE/HI/GM

Há possibilidade de perda do implante por estresse ósseo em razão de torque excessivo. Ainda é possível que o implante trave antes de alcançar a posição desejada, impedindo de continuar a instalação ou ser retirado. Com esta intercorrência a remoção é feita com trefina ou removedor de implantes. Outra situação seria a utilização de implante cortical na região de osso poroso: falta de estabilidade o que impossibilitará uma desejável carga imediata.

Neoporos:  Mandíbula: 2 meses/ Maxila: 3 meses

Acqua: Mandíbula: 45 dias/ Maxila: 60 dias

Técnica de fundição: O técnico em prótese utiliza somente o cilindro calcinável ou Cobalto Cromo. Nem todos os laboratórios têm equipamentos para controle de temperatura da fundição assim como geralmente não esperam o resfriamento natural do metal, levando a uma possível contração ou deformação.

Técnica de assentamento passivo: existem três cilindros: calcinável, titânio e o de latão. Os cilindros de latão são colocados sobre os análogos dos intermediários. Sobre os cilindros de latão são instalados os cilindros calcináveis. A estrutura é encerada. Após a fundição, é feito a análise da adaptação sobre os cilindros de latão. Remoção dos cilindros de latão e substituição pelos de titânio (aparafusados nos análogos). A estrutura é cimentada sobre os cilindros de titânio com cimento de eleição. Com a prótese já finalizada, mesmo que a estrutura tenha se deformado o cimento e o cilindro de titânio compensarão esta deformação. Permitindo que a prótese tenha um assentamento perfeito, passivo, diminuindo sobrecarga de parafuso, evitando afrouxamentos. 

Técnica de fundição: o dentista obrigatoriamente deve provar a infraestrutura metálica para confirmar clínica e radiograficamente a adaptação. Só então dar andamento a acrilização ou cerâmica. Exigindo mais consultas clínicas, levando mais tempo para conclusão do tratamento.

Técnica de assentamento passivo: O protético entregará a prótese já finalizada. O cliente instalará a prótese e verificará os contatos oclusais. Nesta técnica, além do benefício de estabilidade dimensional, ou seja, a prótese vai se adaptar, há “economia” de tempo tanto do dentista quanto do laboratório.

Maior conforto ao paciente, ao proporcionar uma solução definitiva, imediata e perfeitamente adaptada. 

Indicada para próteses múltiplas e/ou totais parafusadas.

Quando os Componentes Protéticos para a Técnica de Assentamento passivo forem utilizados em procedimentos de dois estágios, sugere-se a preparação prévia dos tecidos moles com o uso do Cicatrizador. Depois da instalação em boca dos implantes ou dos intermediários, transfira suas posições por meio de moldagem com o auxílio do transfer correspondente de acordo com as técnicas adequadas.

ESTRUTURA METÁLICA FUNDIDA: Coloque os Cilindros de Latão sobre os Análogos correspondentes ao componente protético intermediário. Sobre os Cilindros de Latão, posicione os Cilindros Calcináveis, fixando-os com Parafusos de Trabalho (longos). Depois disso, conecte os Cilindros Calcináveis que estão posicionados paralelamente com resina acrílica. Realize o enceramento da infraestrutura e, após finalizado, remova os Parafusos de Trabalho. Em seguida, submeta a infraestrutura ao processo de fundição com liga metálica específica. Coloque a infraestrutura fundida sobre os Cilindros de Latão para verificar a passividade no assentamento. Caso necessário, realize desgastes internos nas regiões correspondentes aos Cilindros Calcináveis, que agora estão fundidos em metal, a fim de alcançar a passividade da infraestrutura sobre os Cilindros de Latão. Uma vez obtida a passividade da infraestrutura, realize retenções internas nas áreas dos Cilindros fundidos com o intuito de promover retenções mecânicas para o cimento. Aplique uma fina camada de primer específico para metal (alloy primer) nessa área. Substitua os Cilindros de Latão, os quais apresentam uma dimensão levemente maior (0.10mm), por Cilindros de Titânio e aparafuse-os sobre os respectivos Análogos com os Parafusos correspondentes (curtos). Aplique o primer específico para metal (alloy primer) na porção externa dos Cilindros de Titânio, obliterando o orifício da entrada do parafuso com uma cera para impedir a entrada de cimento resinoso. Também na porção externa dos Cilindros de Titânio e na porção interna correspondente ao Cilindro na infraestrutura, aplique uma porção de cimento resinoso dual. Ainda com o cimento fresco, pressione a infraestrutura sobre os Cilindros de Titânio, removendo imediatamente qualquer excesso extravasado pelo orifício. Após cimentada, desparafuse-a do modelo e remova o excesso de cimento remanescente da borda dos Cilindros de Titânio. Provas e testes de passividade e adaptação da estrutura da prótese devem ser realizados.

Para a cimentação, recomendam-se o cimento resinoso dual Panavia F (Kuraray Co Ltd Tokyo-Japão) e o primer específico para metal Alloy Primer (Kuraray Co Ltd Tokyo-Japan).

Maior conforto ao paciente, ao proporcionar uma solução definitiva, imediata e perfeitamente adaptada.